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domingo, 27 de novembro de 2011

ELA(E) NÃO TEM DESEJO SEXUAL?




“Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência.”  1 Coríntios 7:5

Temos lidado com diversos tipos de problemas enfrentados pelos casais; e entre alguns destes, o que mais ouvimos por parte dos homens diz respeito à vida sexual; quase sempre insatisfeitos com a maneira que suas esposas reagem em relação ao sexo; já as mulheres possuem vários outros tipos de reclamação, mas também existem algumas que não deixam de indagar o porquê da frieza de seus maridos.
Precisamos entender que o sexo é parte importante de um relacionamento e é uma das coisas que torna um casamento mais duradouro. O apóstolo Paulo em 1Corintios 7, foi realista quanto as necessidades sexuais e emocionais do homem e da mulher, mas sempre alertava que elas deveriam ser satisfeitas no relacionamento conjugal, pois este é o padrão bíblico: o sexo é para ser desfrutado no casamento. No vrs. 4, ele ressalta que cada um deve ter como prioridade as necessidades sexuais um do outro. No vrs.5, ele nos mostra que não devemos privar um ou outro; a não ser por mutuo consentimento. Quando um casal perde o desejo de relacionar sexualmente e começa a inventar desculpas para não ter relação sexual é um indicador de que há problema.
            Por certo você já deve ter ouvido falar sobre libido sexual; a libido é um termo usado comumente para designar desejo sexual. A libido (desejo sexual) pode ser prejudicada ou reduzida; fatores que reduzem a libido podem ter origem tanto física quando psicológica; também é importante saber que falta de libido não necessariamente está relacionada à infertilidade ou impotência sexual. Entre as causas psicológicas para a perda de libido e redução do desejo sexual incluem: Depressão; Estresse ou fadiga; Abuso sexual, abandono ou agressão durante a infância; Problemas com a imagem corporal; Ansiedade com o desempenho sexual; Fatores físicos que podem afetar a libido incluem: Problemas endócrinos como hipotireoidismo; Níveis disponíveis de testosterona na corrente sanguínea tanto de homens como mulheres; Efeitos de certos medicamentos como: contraceptivos hormonais, antidepressivos, antipsicóticos, opióides, e beta-bloqueadores; Alcoolismo, abuso de drogas – (como a cocaína), anemia, obesidade, diabetes, menopausa e a andropausa. Outras causas para perda de libido e redução do desejo sexual são: conflitos não resolvidos no relacionamento, ressentimentos, timidez para fazer solicitações do que dá prazer, falta de intimidade e etc.
Se porventura um casal passar por este tipo de problema, ambos devem ser bem abertos ao diálogo e procurar diagnosticar a razão pela qual estão reagindo desta forma e eliminá-lo; Afastar-se, inventar desculpas e mentiras (como a da famosa dor de cabeça) pode agravar mais a situação. Depois de uma boa conversa, caso não resolva, aí sim, se o problema refere-se à mulher ela tem de procurar o ginecologista para checar se a falta de desejo sexual está associada somente a preocupações externas ou se existe um problema orgânico envolvido, pois com o diagnóstico do médico é possível resolver o problema; em alguns casos, somente o uso de medicação pode ajudar bastante. É possível também repor através de remédios os hormônios que o corpo da mulher deixa de produzir naturalmente. Do mesmo modo, se o problema for em relação ao homem, ele tem de procurar um andrologista. Aí vem outra questão: em sua grande maioria os homens são mais resistentes quando se fala em buscar ajuda; uns por timidez, machismo ou até mesmo ignorância, o que prolonga mais ainda a situação; já as mulheres são mais abertas a isso.
O que não pode acontecer, é permanecer com problema, pois sexo faz parte da vida de pessoas saudáveis e que se amam. 

Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam as tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? Sejam para ti só, e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente. Provérbios 5:15-19

Presbítero Willian Senhorinho.



COLOCANDO-O NO SEU DEVIDO LUGAR


Alice Patricia Hershey

Eu estava examinando alguns vestidos em um mostruário, quando percebi uma discussão ao meu lado. Uma adolescente segurava uma mini-saia à sua cintura; e sua mãe balançava a cabeça, mostrando-se indecisa. “Lynn, você sabe o que seu pai pensa sobre essas saias curtas” — disse sua mãe. “Eu não me importo”, replicou a adolescente. “Ele nunca saberá, se você não me denunciar. Lembre-se de todas as vezes que guardei segredos para você. Além disso, você apoiou Bill, quando ele resolveu deixar o cabelo crescer”.
De repente, por instinto de comparação, veio à minha mente a visita que eu havia feito na tarde anterior. Eu estivera no lar de Katrine, uma nova aluna em minha classe de Escola Dominical, cujos pais haviam emigrado ao nosso país há apenas cinco anos.
A mãe de Katrine era uma pessoa calorosa e amável. Sua própria casa irradiava hospitalidade. No entanto, o que mais me impressionou foi a sua constante referência ao seu esposo. Sempre que havia uma pausa na conversa, um garoto de quatro anos perguntava: “Está quase na hora de papai chegar?”
Mais tarde, os outros filhos chegaram da escola, cumprimentaram-me educadamente e encaminharam-se às suas tarefas. “Vou fazer aqueles bolinhos favoritos do papai, para o jantar”, disse a filha mais velha, dirigindo-se à cozinha. Quando me levantei para sair, Katrine perguntou, com ansiedade: “A senhora não poderia esperar apenas um momentinho, para conhecer o papai? ”A essa altura, eu já estava curiosa sobre aquele homem notável, que fazia jus a tal amor e respeito de toda a sua família. Eu realmente não precisava do segundo convite da dona da casa: “Sim, assente-se por um momento, até que Lawrence chegue”.
Quase tive um grande choque, ao conhecer Lawrence. Ao invés de um homem bem vestido e de conversa brilhante, foi um homenzinho quem cumprimentou “a professora de sua pequena Katrine”, falando de maneira imperfeita, com sotaque de seu idioma nativo, e torcendo nervosamente o bigode.
O dia todo, estive pensando sobre o mistério da posição daquele homem em seu lar. Agora, porém, ou¬vindo sem querer a conversa ao meu lado, surgiu a resposta. Não importa quem ou o que o pai pessoalmente é, a atitude da mãe para com ele é o que faz a diferença.
Os esposos podem assumir o lugar que lhes compete como cabeça do lar, somente quando nós, esposas, respeitamos e honramos os seus desejos, transmitindo aos nossos filhos, por meio desta atitude, o desejo de agirem de maneira semelhante.
As esposas estabelecem o exemplo de atitudes de submissão. E receberemos a obediência que exigimos de nossos filhos na proporção exata à que prestamos a nosso esposo.
“Eu tenho que fazer isso agora?” — resmungou meu filhinho, quando lhe pedi que deixasse os brinquedos para levar um recado a certa pessoa.
De alguma maneira, aquelas palavras pareceram familiares. Então, eu me lembrei: na noite anterior, quando meu esposo me pediu que fizesse algo para ele, eu queixei: “Isso precisa ser feito agora?”

O livro de Provérbios nos diz: “No caminho da sabedoria, te ensinei e pelas veredas da retidão te fiz andar” (Provérbios 4.11). Eu me esforço para ensinar a meu filho uma obediência estimulante, porém o meu ensino e treinamento serão eficazes apenas quando eu demonstrar-lhe por meio do exemplo. Podemos dizer que o papai é o chefe, mas, em nosso coração,
sabemos que isso não é verdade, pois, se houver conflito de opiniões, geralmente fazemos o que nos agrada. Os filhos observam rapidamente a diferença entre atitudes confessadas e atos praticados.
Alguns dias atrás, quando tomávamos o café das mulheres da vizinhança, a anfitriã nos mostrou, sorrindo, um pequeno quadro alegremente decorado, que estava sobre a escrivaninha de seu marido. “Vejam o que comprei ontem”, disse ela. Todas paramos para ler:
“As opiniões do homem da casa não são necessariamente as do gerente”. “Acho que isso coloca Phill em seu devido lugar”, disse Marian, com uma risadinha.
Mas Ann discordou, afirmando: “Deus nos diz: ‘Mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher’” (Efésios 5.22-23). Imediatamente, o sorriso desapareceu. O assunto mudou, e eu pude sentir o embaraço. Pensávamos que aqueles versículos da epístola aos Efésios não se dirigiam a nós, que hoje vi¬vemos em uma sociedade tão instável!
Estas palavras de Efésios 5 nunca foram fáceis de serem obedecidas. No século XVII, o pastor Byfield disse a respeito das esposas: “A natureza as fez mulheres; a eleição, esposas; mas somente a graça de Deus pode torná-las sub¬missas”. No entanto, uma das coisas mais importantes que a mulher pode fazer, por sua família e seu país, é dar a seu esposo o lugar correto — o lugar de cabeça do seu lar.
Um pastor estava aconselhando dois jovens que se preparavam para o casamento. Ele indagou se os jovens tinham alguma pergunta. A noiva questionou: “Por que a palavra ‘obedecer’ não está nos votos de casamento?”
“As noivas modernas preferem que essa palavra seja deixada de fora dos votos”, respondeu surpreso o pastor.
A moça ficou admirada. “Senhor, durante toda a minha vida, tenho observado minha mãe obedecer alegremente a meu pai”, ela disse. “Ele era um homem contente e feliz; eu, uma filha satisfeita. Eu quero esse tipo de lar. Quero a palavra ‘obedecer’ trazida de volta à minha cerimônia de casamento.”
Atualmente, nos admiramos da rebeldia dos filhos em muitos lares. Todavia, parte da resposta parece estar nos lares em que as verdades fundamentais da Bíblia têm sido desprezadas. A disciplina e a obediência precisam ser infundidas nos filhos desde a mais tenra idade. Se menosprezarmos a Palavra de Deus, quanto a este princípio tão significativo, a freqüência assídua à igreja e a leitura constante da Bíblia não terão realmente qualquer proveito. Nossos filhos não têm apenas de receber ordens — precisamos mostrar-lhes como obedecer, pois o exemplo é o âmago do ensino. Mães, que imensa responsabilidade temos sobre os nossos ombros!
Se meu esposo for respeitado e amado por mim, meus filhos terão este mesmo sentimento para com ele. Se meus filhos observarem que as palavras do pa¬pai e sua vontade são valiosas para mim, não deixarão de ser impressionados e influenciados. Nossos filhos precisam de um herói. Que tal se este herói for o papai? Saber que ele é a pessoa mais importante da vida do seu filho é um estímulo imensurável para qualquer pai. Ele fará tudo que estiver em seu poder para viver de acordo com o que seu filho acredita que ele é. Ora, é a atitude da mamãe que pode tornar o papai um herói. O filho precisa de experiência, antes de aprender melhor certas coisas. Ele não pode ser ensinado verbalmente sobre o lugar do pai na família; temos de mostrar-lhe os resultados práticos desta verdade.
Depois que descobri esta verdade, meu filho David passou a esperar com ansiedade a volta de seu pai ao lar, todas as tardes. Isto é o clímax do seu dia — e do meu. Desde a manhã começamos a falar sobre as coisas que desejamos contar ao papai. Colocamos o jornal sobre a cadeira dele; preparamos uma comida que ele aprecia, para o jantar; guardamos os brinque-dos que estavam na sala, de modo que a casa lhe pareça agradável. Todas estas coisas ensinam a David que seu pai é importante e que, por amá-lo, gastamos uma parte de nossos dias procurando agradá-lo.
O homem que possui o privilégio de ter uma esposa que lhe é amavelmente submissa, e que cria no lar uma atmosfera livre de amargura e críticas injustas, enfrentará as lutas da vida sem abalar-se indevidamente. Ele sentirá paz interior. É improvável que ele seja atingido por problemas nervosos, pois ele tem um lugar onde as tempestades e os mal-entendidos do mundo exterior podem ser esquecidos. Seu futuro talvez seja incerto; mas o homem que é a pessoa mais importante do seu próprio lar está preparado para enfrentar o mundo.
Há vários séculos, William Shakespeare percebeu a importância do papel que a mulher desempenha em relação a seu marido. Ele escreveu:
“Teu marido é teu senhor, tua vida, teu protetor, tua cabeça, teu soberano; é alguém que cuida de ti e da tua manutenção! Ele entrega seu corpo ao trabalho árduo, na terra ou no mar; vigia à noite, em meio às tempestades, e durante o dia, em meio ao frio, enquanto tu permaneces aquecida no lar, tranqüila e sadia. Ele não almeja qualquer outro tributo, exceto o amor, olhares amáveis e verdadeira obediência — um pagamento irrisório para tão grande dívida. O dever que um súdito tem para com seu rei, esse mesmo dever a mulher tem para com seu marido”.
Talvez o meu esposo não possua talentos que o mundo aplaudiria. Mas ele é singular no fato de que é uma dádiva de Deus para mim. O esposo tem de ser recebido e amado por a¬quilo que ele é em si mesmo. Precisamos deixar de lamentar aquilo que nosso esposo não é, enfatizando mais as virtudes que ele possui. Em obediência a Deus, devemos amar, honrar, obedecer e estimular nosso esposo, colocando-o no seu devido lugar — o cabeça do lar.

FONTE: Editora Fiel.

USE A PALAVRA NA CRIAÇÃO DE FILHOS


Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes; para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de Deus, mas lhe observassem os mandamentos; e que não fossem, como seus pais, geração obstinada e rebelde, geração de coração inconstante, e cujo espírito não foi fiel a Deus (Salmos 78.5-8).

O Senhor Deus do céu proveu graciosamente sua Palavra (seu "testemunho" e "lei") como uma estratégia e conteúdo fundamental para a criação de filhos (v. 5). Ele "ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos". Vemos o mesmo propósito em Deuteronômio 6.
Por que Deus manda seu povo ensinar sua Palavra, em vez de alguma outra metodologia ou assunto, para instruir a descendência piedosa que ele promete (Ml 2.15)? Por que não vídeo games? Por que não escolas públicas ou particulares? Por que não a aplicação das últimas descobertas da psicologia, sociologia, teoria educacional ou auto-ajuda? Por que os pais não devem simplesmente delegar isso aos mais bem preparados, mais bem educados, mais bem vestidos e mais requintados?
Parece que Deus designa sua Palavra e, especificamente, a paternidade realizada sob a direção de sua Palavra para cumprirem vários objetivos:

1) Para que gerações de famílias – e não apenas indivíduos – conheçam seu testemunho e sua lei (v. 6). Deus tem uma visão de que nossas famílias conheçam e andem em sua Palavra, de geração em geração. Deus planejou a família como a única instituição que deve levar avante esse propósito que inclui múltiplas gerações. O único conjunto consistente de relacionamentos que alcança as gerações são os relacionamentos de avós-pais-filhos-netos. Timóteo é nosso exemplo: "Pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti... Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus" (2 Timóteo 1.5; 3.14-15).

2) Para que nossos filhos ponham sua confiança em Deus (v. 7a). Como pais cristãos, "temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis" (1 Tm 4.10). Não temos "maior alegria do que esta, a de ouvir que" nossos "filhos andam na verdade" (3 Jo 4). É a Palavra de Deus que pode tornar nossos filhos sábios para a salvação, por meio da fé em Jesus Cristo. As Escrituras dão testemunho de Cristo e nelas está a vida eterna. Se o alvo de nossa criação de filhos se conforma com o alvo de Deus para a nossa criação de filhos, então devemos usar a Palavra de Deus resoluta e fielmente para incentivar nossos filhos a colocarem sua esperança em Deus. As escolas ensinam nossos filhos a terem esperança na educação. Música e entretenimento ensinam nossos filhos a terem esperança na popularidade e serem "legais". Os gurus de auto-ajuda ensinam nossos filhos a terem esperança em si mesmos. Mas nós proclamamos: alguns confiam em carros, outros, em cavalos, nós, porém, confiamos em o nome do Senhor, nosso Deus! Isso é a chave da paternidade bíblica e da esperança de cada pai e mãe crente. Portanto, devemos ensinar aos nossos filhos a Palavra de Deus em e como nossa paternidade.

3) Para que nossos filhos não esqueçam as obras de Deus (v. 7b). Em Salmos 78.9-10, logo depois da grande afirmação do desejo de Deus nos versículos 5 a 8, a Palavra de Deus nos diz que os efraimitas "não guardaram a aliança de Deus, não quiseram andar na sua lei; esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes mostrara". Esquecer a Deus é a coisa mais perigosa na desobediência. Que obras grandiosas Deus havia realizado na criação e libertação! É uma coisa surpreendente que essa Realidade fosse esquecida! Mas nós esquecemos. Nossos filhos esquecem. Retemos coisas triviais (brincadeiras favoritas, listas de compras, etc.), enquanto temos pensamentos vagos sobre Deus. Nosso esquecimento é nossa reversão pecaminosa à bestialidade. Mas nossa lembrança é nosso esforço ativo em direção à piedade. Lembrar é uma obra capacitada e impulsionada pela graça de Deus, por meio de sua Palavra. Se nossos filhos devem lembrar-se de Deus, o que ele ordena e deseja, eles precisam manter os registros da obra e da pessoa de Deus gravados em sua mente. Portanto, devemos exercer a paternidade pelo ensino das Escrituras Sagradas aos nossos filhos, para que eles não esqueçam.

4) Para que nossos filhos guardem os mandamentos de Deus (v. 7c). A Bíblia mantém uma forte conexão entre o lembrar e o obedecer (ver, por exemplo, Dt 8.11-20). Não podemos obedecer o que esquecemos habitualmente. Há uma afirmação óbvia na psicologia organizacional que diz: "O que é medido é feito". Medir auxilia a lembrança, que, por sua vez, impele a realização. Os evangélicos ficam nervosos sempre que a obediência entra na discussão espiritual. Mas não devemos. Tão naturalmente quanto esperamos que nossos filhos nos obedecem, devemos esperar que obedeçam a Deus e exortá-los a isso – não por causa de justiça, mas por causa de amor. Três vezes o Senhor disse aos seus discípulos: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos" (Jo 14.15, 21, 23). A obediência é o fruto excelente de um raiz de amor. Havendo ensinado nossos filhos a colocarem sua confiança no Senhor, por meio da fé em Cristo, não ousamos torná-los pequenos antinomianos, negando o lugar do mandamento, da lei e da obediência em seguir o Salvador. Queremos que eles sejam santificados na verdade – a Palavra de Deus é a verdade. Queremos que eles sejam conformados, pela graça de Deus, mediante a fé, à semelhança do Salvador. Precisamente porque o Senhor Jesus Cristo é a nossa santidade (Hb 10.14), queremos que nossos filhos sigam a santidade por meio da fé e da obediência motivadas por graça.

5) Para que nossos filhos não sejam obstinados e rebeldes, e sim firmes e fiéis (v. 8). Oh! que vejamos nossos filhos andando na verdade, e nunca se desviem para a esquerda ou para a direita, nunca tenham um coração frio, nunca sejam tentados pelas canções sedutoras do mundo ou caiam no laço do Diabo! Oramos assim. Mas devemos, também, ensinar a Palavra de Deus com esta esperança e visão de firmeza e fidelidade. A exortação de Hebreus 3.12-14 se aplica muito bem à criação de filhos: "Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo; pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado. Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos". Substitua a palavra "irmãos" por "pais" ou substitua "mutuamente" por "filhos", e assim temos ordens para encorajar nossos filhos diariamente na Palavra de Deus.

Que o Senhor nos torne fiéis no ensino de sua Palavra aos filhos que ele confiou ao nosso cuidado. A Palavra de Deus não volta vazia. Creiamos nela e a usemos no criar os nossos filhos!
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Autor: Thaibiti Anyabwile – é o pastor da Primeira Igreja Batista, nas Ilhas Grand Cayman. Ele possui bacharelado e mestrado em psicologia obtidos na North Carolina State University. Serviu como pastor assistente na Capitol Hill Baptist Church, em Washington D.C. Thabiti tem sido convidado como preletor em diversas conferências e seminários nos Estados Unidos e em outros países, é autor de artigos teológicos e livros, um deles, "O que é um membro de Igreja Saudável?", está no prelo pela Editora Fiel. Ele e sua esposa, Kristie, têm três filhos.

FONTE: Editora Fiel

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE


 “Não se desvie o teu coração para os caminhos dela, e não andes perdido nas suas veredas; porque a muitos feriu e derribou; e são muitos os que por ela foram mortos.” Prov. 7:25 e 26

Provérbios 7 nos trás o relato de um rapaz sem juízo que caiu na armadilha de uma mulher adúltera e imoral. Ele se entregou a ela “como o boi que vai ao matadouro; como o cervo que corre a rede” (v.22). As pessoas precisam se proteger das armadilhas do adultério. Existem algumas precauções que tanto o homem quanto a mulher devem ter, como desconsiderar qualquer relacionamento profundo que não seja com sua própria esposa ou esposo, além de evitar ficar a sós por muito tempo e desenvolver intimidade com alguém do sexo oposto. A infidelidade trás consequências terríveis. Ela:
- entristece a Deus;
- desonra o nome do Senhor;
- torna a pessoa inadequada para o ministério;
- causa uma ferida dolorosa;
- machuca os filhos e lhes causa vergonha e dor;
- desqualifica a pessoa a ensinar os preceitos de Deus aos filhos;
- abala seriamente o respeito próprio;
- provoca um terrível sentimento de culpa: Deus perdoa o pecado, mas, muitas vezes, a própria pessoa não consegue se perdoar;
- gera marcas, sequelas que podem prejudicar o relacionamento com o cônjuge e os filhos.
            Além disso, a pessoa que adulterou corre o risco de não receber o perdão da esposa ou do marido, porque ele ou ela não consegue perdoar. Será que vale apena pagar esse preço? Proteja a si mesmo e a seu casamento. Esteja atento às armadilhas que satanás espalha pelo seu caminho. Invista em seu casamento e seja fiel. A felicidade e a confiança fortalecerão sua vida conjugal e, esteja certo, podem tornar seu casamento mais feliz.
Jaime

Obs: Esta postagem foi retirada da Bíblia da Família (Sociedade Bíblica do Brasil).
         Estudos de Jaime e Judith Kemp; (página 559).

VOCÊ ESQUECEU QUE SEU FILHO CASOU?


Acredito que seja muito difícil para os pais encararem o fato de que o filho está casado. Não que os pais não acreditem que o cônjuge irá zelar pelo outro, mas sim pelo fato de que filhos sempre serão “filhos”; e também tem o outro lado; você cria um(a) filho(a) e quando o vê arrumando as malas para ir pra outra casa, deve ser muito estranho. Só que isto é previsível, pois faz parte da vida de todos nós.
Vez ou outra, temos nos deparado com casais que estão em conflito devido à interferência dos pais em seu relacionamento. Pais que costumam ser dominadores, ciumentos, desconfiados, que interferem nas decisões do casal não os deixando em paz.
Segundo alguns pesquisadores a intromissão dos pais na vida dos filhos casados é uma das principais causas de divórcio na Itália; quando não, essas intromissões de sogros e sogras desencadeiam discussões entre pais e filhos e sobretudo  entre os sogros e os cônjuges de seus filhos, o que muitas vezes leva à dissolução de relações que pareciam sólidas.
É preciso entender que quando os filhos se casam eles passam a ter a própria família. Em Gênesis 2:24 está escrito: Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Assim foi a criação da família feita por Deus, e sendo assim, precisamos deixar os filhos livres para a construção de suas famílias. Será o momento de colocar em prática os ensinamentos e exemplos que tiveram dentro do lar. Eles serão boas esposas e bons maridos, com base no que viram e viveram dentro da casa de seus pais. Se gerarmos bons filhos com certeza serão boas esposas e maridos. Não somos donos de nossos filhos, eles são um presente de Deus para os nós. O casal que casar, quer casa, quer cuidar de sua casa. Precisa desfrutar privacidade e aprender a caminhar com os próprios pés, aprender a resolver os próprios problemas, criar seus filhos a sua maneira, pagar suas contas e etc. Se a sogra ou sogro interferem nisto, o casal não consegue crescer, amadurecer e as consequências vão recair sobre eles mesmos e sobre seus filhos, que permanecerão em dependência dos pais.
Os pais agora devem aproveitar a oportunidade para dedicar-se um ao outro, investindo mais na relação; devem também dedicar-se em projetos que porventura foram abandonados para cuidar dos filhos; como: estudar, aperfeiçoar-se, fazer a obra de Deus e etc.  
Tudo isso será importante nesta nova fase da vida, principalmente para as mães, pois elas, na sua grande maioria são as que mais sofrem com a ausência dos filhos e também as que mais se infiltram na vida conjugal dos mesmos.
Pais; continuem sendo uma benção na vida de seus filhos; e nunca esqueça que ele(a) já se casou!!!

Presbítero Willian Senhorinho.

sábado, 19 de novembro de 2011

IGREJA: MELHOR LUGAR PARA ESTARMOS COM A FAMÍLIA.


“ALEGREI-ME QUANDO ME DISSERAM: VAMOS À CASA DO SENHOR” (SL 122.1)

Lembro-me de quando comecei minha caminhada cristã; todo dia estávamos na igreja cultuando a Deus, ensaiando com o grupo jovem, no culto de oração, na escola dominical e nos extintos cultos de doutrina. O fato é que sentíamos felizes e renovados em ter esta oportunidade de servir a Deus. Até então, não sentíamos falta de outras coisas, parece que a igreja daquela época era mais vibrante em relação ao estar unido na casa de Deus para adorá-lo. Hoje, no entanto, as coisas mudaram muito; tenho observado na maioria das igrejas que tenho ido ministrar a Palavra de Deus, que durante a semana o povo tem se distanciado dos cultos. O que será que as pessoas estão fazendo no horário em que poderiam estar na igreja? Se estiverem estudando, trabalhando ou cuidando da família, é até considerável. Mas na realidade sabemos que não é assim. Em sua grande maioria, estão diante de uma televisão vendo coisas que não trazem edificação, estão diante da internet gastando o tempo em coisas que não convêm a um servo de Deus; estão perdendo tempo em lugares que não é aconselhável que um filho de Deus esteja. Sabe o que isto gera? Este hábito de não ir a igreja acaba esfriando-nos espiritualmente, e por fim, chegamos ao ponto de desanimar de ir aos domingos também. O salmista Davi nos mostra alguns versículos que expressava o quanto ele amava estar na casa de Deus:
Salmo 26:8- Senhor, eu tenho amado a habitação da tua casa e o lugar onde permanece a tua glória.
Salmo 84:1 e 2- Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo.
Salmo 84:10- Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da Casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade.
Ao postar esta matéria tento ressaltar a grande importância em estarmos sempre na igreja, pois e lá que nos reunimos com os irmãos para orar, estudar a palavra, para adorar a Deus, para ouvir Deus falar; é lá que somos fortalecidos, renovados, alimentados pela Palavra, exortados, repreendidos, consolados; e isto tudo é importante, pois torna nossa alma espiritualmente saudável.
Precisamos ensinar a nossa família o quanto é importante estar na Casa do Senhor e aproveitar esta oportunidade de poder congregar com nossos irmãos na fé. Não deixe qualquer coisa te atrapalhar de ir à igreja, nunca demonstre para teus filhos que qualquer motivo, seja motivo de não ir à mesma; pois senão eles se habituarão a criar empecilhos para tal. Acredito que quando nos unimos em família e caminhamos para casa do Senhor também damos o bom testemunho para os de fora de que realmente é bom servir ao Senhor.
Sirva a Deus com alegria e sempre tenha prazer em estar na igreja, pois lá é o melhor lugar para estarmos com nossa família!!!

Presbítero Willian Senhorinho.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AVIVAMENTO QUE COMEÇA NO LAR




E aconteceu naquela mesma noite, que o SENHOR lhe disse: Toma o boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derruba o altar de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele. E edifica ao SENHOR teu Deus um altar no cume deste lugar forte, num lugar conveniente; e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha que cortares do bosque. (Juízes 6:25-26)

 Há alguns anos temos orado por um avivamento. Avivamento este que venha mudar o rumo pelo qual as igrejas brasileiras têm trilhado e que nos leve a ter uma vida espiritual frutífera e que glorifica a Deus em tudo. Mas como assim? Você pode estar pensando, pois temos ouvido alguns pregadores dizendo que somos a geração do avivamento. Pra dizer a verdade, eu não creio nesta afirmação. Quem pôde experimentar fazer parte da igreja alguns poucos anos atrás sabe do que falo; Daquela época que os crentes zelavam pelo bom testemunho, oravam sem cessar, envolviam-se no evangelismo, na visitação aos irmãos na fé, interessavam em conhecer mais a Palavra de Deus, em se afastar do pecado e se santificar. Não que deixamos de ter em nosso meio práticas como estas, mas isto tem se diminuído a cada dia.
Quem tem sido o principal agente para que o avivamento não seja uma realidade em nossas vidas? Em primeira mão é o diabo, depois podemos citar também alguns líderes que não pensam em coisas espirituais, que não motivam a igreja a buscar coisas que estão no coração de Deus e que também não zelam mais pela santidade da igreja; Mas a maior responsabilidade por tardar o tão esperado avivamento está em nós mesmos. Pois muitos de nós temos sido crentes domingueiros, que durante a semana não se lembra que Deus existe, que tem uma vida no pecado, e de tanto pecar não escutamos mais  a voz do Espírito Santo. Pensamos que basta nossa devoção somente quando na igreja, quando ao fazer sua obra e está bom. Só que não é assim. Aquilo que fizermos na igreja deve ser uma continuidade daquilo que somos em nossa casa. Na história de Gideão aprendemos que uma renovação dentro do lar pode desencadear um avivamento na comunidade e esta um movimento de libertação nacional. A partir de sua própria experiência, Gideão influenciou seus irmãos e companheiros e em nome de Deus venceram os midianitas e libertaram a nação do jugo opressor. Aprendemos também que os avivamentos são obras da ação de Deus em resposta ao clamor de seu povo (11-24). Tudo começa com uma pessoa que consegue entender o afastamento do povo de Deus e sofre com este estado e começa a clamar em favor destes; e Deus, por sua vez, faz a parte que lhe é cabível; pois esta é a sua vontade.
Quando teremos o tão sonhado avivamento? Quando assumirmos esta responsabilidade e começarmos a buscá-lo dentro de nossas casas, com nossa família; quando a adoração que formos prestar a Deus na igreja, através de louvores, oração e meditação na palavra; for uma continuação daquilo que somos no nosso lar. Aí sim; veremos o mover de Deus de maneira mais intensa, mais abrangente e teremos mais sensibilidade ao mover do Espírito Santo, a entender sua vontade para nossas vidas e não resisti-la. Para que isto aconteça é preciso destruir nossos ídolos particulares e edificar um altar no nosso coração a Deus (V.26), pois avivamentos começam com atos de purificação pessoal e familiar (25-32). Se você quer avivamento, destrua os deuses a quem você presta culto; aos ídolos do lar (v.32). Se você quer avivamento é necessário derrubar as frentes de baal dentro de sua casa. Tudo aquilo que pode nos afastar da presença de Deus, e que dê legalidade para o diabo agir no nosso meio deve ser destruído e tirado.

Presbítero Willian Senhorinho.



domingo, 13 de novembro de 2011

NÃO PASSE VERGONHA!


“A VARA E A DISCIPLINA DÃO SABEDORIA, MAS A CRIANÇA ENTREGUE A SI MESMA VEM A ENVERGONHAR A SUA MÃE.” PROVÉRBIOS 29:15

Corrigi e disciplinar um filho são formas de lhe dar sabedoria. Ao ser corrigido, ele aprende o que é certo e, um dia, será grato aos seus pais por isso. A criança que tem todas as suas vontades satisfeitas envergonha sua mãe. Não é difícil vermos cenas embaraçosas em supermercados, ônibus ou mesmo na rua. Muitas vezes, uma criança quer algo que sua mãe não quer ou não pode dar, porém ela sabe que, se fizer um escândalo, a mãe acabará cedendo. Essa percepção faz com que a criança recorra sempre a esse recurso para conseguir o que quer.
A disciplina deve começar quando os filhos ainda são pequenos. Porém não adianta disciplinar um bebê que ainda não entende o que os pais lhe dizem. A partir do momento em que a criança tem noção de que esta fazendo algo errado, ela precisa ser corrigida. Quando disciplinamos um filho, ele passa a compreender que não pode ter de tudo o que quer ou fazer o que bem entende; aprende que precisa respeitar seus pais e as outras pessoas. Geralmente são as mães que passam mais tempo com os filhos e elas não podem se transformar em refém de seus pimpolhos. Elas têm de impor sua autoridade, deixando evidente que existem regras que devem ser obedecidas sem discussão. As mães não podem perder a autoridade e o controle sobre a criança. No futuro, a situação tende a ser pior. Não receie disciplinar seus filhos adequadamente. Corrigir e disciplinar são atos de fé que trarão benefícios não apenas para a própria criança, mas também para toda família e, principalmente, alegrarão o coração de Deus.

Jaime
Obs: Esta postagem foi extraída da Bíblia da Família (Sociedade Bíblica do Brasil).
         Estudos de Jaime e Judith Kemp; (página 585).

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ELAS PRECISAM DE MUITO MAIS...


Temos nos deparado com alguns homens que no afã de suas vidas sempre se encontram insatisfeitos com a vida sexual que tem; estão sempre reclamando de suas esposas como se elas fossem a principal causa desta insatisfação; esquecendo que tudo pode estar simplesmente refletindo aquilo que eles jamais pensavam ser em relação ao que são para elas. Alguns chegam quase a bater no peito e dizer que são o máximo; mas pena que não tem coragem de querer saber da mulher, porque se não iriam ficar frustrados.
É de nosso saber que os homens são atraídos por aquilo que veem; já as mulheres por aquilo que ouvem. Ao se falar de prioridades na vida a dois, pesquisas recentes mostram que numa lista de nove coisas, enquanto os homens colocam o sexo em primeiro lugar, as mulheres colocam em sétimo lugar, perdendo somente para exercícios físicos e viagens; porém, isto não quer dizer que elas não gostem de sexo. Deus criou homem e mulher contendo o mesmo desejo e necessidade em relação ao sexo, a diferença esta nas respostas quanto aos estímulos que são diferentes. Mas parece que os homens não dão importância para isto e acabam sofrendo sem necessidade. Os homens, por sua vez, acham que tudo é sexo; que qualquer manifestação de carinho da mulher seja um indicador de uma preliminar sexual; existem homens que acham que podem resolver qualquer problema com uma noite do sexo; só pra ter uma ideia, há homens achando que quanto mais sexo com a esposa mais satisfação ela terá quanto à vida de casado. ENGANO!!!  As mulheres precisam de muito mais!
Precisamos entender que a resposta sexual da mulher esta voltada ao seu estado emocional. Ela pode estar saudável fisicamente, mas se seu emocional estiver abalado, magoado, chateado...; ela não lhe dará uma boa resposta sexual. O homem tem uma resposta rápida e fácil em relação ao sexo; mas a mulher precisa ser preparada para tal, e é aí que nós pecamos deixando de observar coisas que julgamos serem bobas e insignificantes, mas que para elas podem fazer a diferença. Coisas como: as palavras, o tratamento, o toque e a atenção são imprescindíveis. Recentemente adquiri um livro com o tema: “Como fazer amor sem tirar a roupa”(autores David e Anne Frahm, editora Hagnos); e achei legal algumas dicas de como mexer com os sentimentos de satisfação das mulheres. Veja alguns exemplos:
-Quando ela estiver falando vire-se para ela, olhe-a nos olhos enquanto ela fala;
- Coloque um bilhete na bolsa dela dizendo: “eu te amo”;
- Acaricie delicadamente o rosto dela acompanhando suas feições com as pontas dos dedos como um artista esculpindo sua face;
- Abrace-a. Beije a ponta de seus dedos, depois as palmas de suas mãos. Olhe bem em seus olhos e diga que a ama;
-Ligue para ela durante o dia e diga que esta pensando nela;
- Elogie a aparência dela;
- Quando estiverem juntos, elogie-a na presença dos amigos;
- Na volta do trabalho pra casa, dê atenção a ela antes de fazer qualquer coisa;
- Dedique um dia para fazer todas as vontades dela;
- Faça a pergunta mais simples que existe: “O que posso fazer por você hoje querida?”
- Sem qualquer motivo especial, envie-lhe flores ou traga alguma guloseima que ela gosta quando chegar do trabalho.
(Obs: estas são algumas das 101 maneiras que o livro sugere).

Você pode estar lendo esta postagem e pensando ser difícil fazer estas coisas, mas isto é só um pouquinho daquilo que podemos fazer. Claro que cada um de nós tem um estilo pessoal, uma personalidade que irá diferenciar nossas atitudes. Estes exemplos são somente um ponto de partida para quem quer desfrutar de momentos prazerosos com a esposa amada. Deixe sua timidez de lado comece a mudar seu jeito de ser; e saiba que tudo o que fizermos para melhorar nossa relação será compensador.

Presbítero Willian Senhorinho.





quinta-feira, 10 de novembro de 2011

EVITE COMPARAÇÕES!

Conversando com algumas pessoas tenho aprendido que uma das coisas que as pessoas detestam na relação a dois é a de serem comparadas. E o problema é que fazer comparações é uma atitude quase sempre sem malícia que tomamos quando queremos expressar alguma insatisfação, ou até mesmo satisfação que existe dentro de nós. Já presencie algumas situações difíceis de acreditar; marido elogiando outra mulher e dizendo: isto que é mulher! E o pior, com sua própria esposa ao lado; mulheres reclamando das atitudes do esposo para outras, e acredite, dentro da igreja. Isto são coisas que vão minando o coração das pessoas, trazendo questionamentos e dúvidas, e consequentemente insegurança na relação. O que fazer então diante das insatisfações? Ficar calado e viver insatisfeito? De jeito nenhum, pois a vida de casado tem de ser uma vida prazerosa, onde os dois se completam, não só na sexualidade, mas em todos os sentidos: no companheirismo, na amizade, na afetividade e etc.
Olhar, admirar e copiar bons exemplos são atitudes normais em qualquer pessoa, desde que se faça da maneira certa e com motivações sinceras. Porque em vez de comparar nosso cônjuge com outrem, não se realiza uma conversa franca, sem diminuição, sem agressão..., mas, objetivando um viver satisfatório na relação a dois?
Evite qualquer tipo de comparações e principalmente com relacionamentos passados. Procure destacar o que há de melhor no outro; saiba usar as palavras, elas podem edificar e também desmoronar um relacionamento. Com muito jeitinho você pode até questionar uma atitude que gostaria que mudasse, mas tem que ser com cautela e na hora certa; porque na hora do nervosismo ou da raiva, acabamos falando de maneira agressiva e expressando coisas momentâneas que são irreais; e o maior problema é conseguir consertar o que aconteceu.

Sal 45:1 - O MEU coração ferve com palavras boas. Ao Rei consagro o que compus;
                           A minha língua é como pena de habilidoso escritor.
Presbítero Willian Senhorinho.


domingo, 6 de novembro de 2011

APOIE SUA FAMÍLIA A FAZER A OBRA DE DEUS!


Um ao outro ajudou, e ao seu companheiro disse: Esforça-te. Isaías 41:6

Uma coisa que é difícil entender são os comportamentos das pessoas. Fico analisando algumas atitudes de irmãos que ha tanto tempo oravam por suas famílias e pediam a salvação destes de maneira insistente. E vejo Deus pela sua Graça fazendo coisas tremendas na vida destas pessoas: libertando, transformando, curando, batizando com Espírito Santo...; fazendo coisas que só Ele mesmo pelo seu grande poder é capaz. A reação instantânea é a realização pessoal de ver os nossos no caminho do Senhor. E com o decorrer do tempo estas pessoas começam a experimentar mais de Deus e tendo experiências passam a entender o chamado do mestre para realização de sua obra, e é apartir daí que começam a haver algumas contradições no comportamento de alguns.
Tenho visto algumas irmãs que choravam com a vida que antes tinham em relação ao matrimônio e aos filhos; também irmãos que clamavam pela companhia da esposa no ministério, da ajuda dos filhos, que  também é importantíssimo; e que depois de alcançar a vitória, não sei se por falta de vigilância ou propositalmente, tornam-se pedra de tropeço na vida dos familiares convertidos; inventando tantas coisas supérfluas para afastá-los de um maior envolvimento na obra de Deus, dando mau testemunho com comportamentos e conversas que não edificam, criando uma barreira na formação do caráter espiritual.
Se você tem sido assim, te convido apartir de hoje a mudar suas atitudes, ou vais acabar atrapalhando o agir de Deus na vida dos seus familiares. Maridos; se sua esposa não tem deixado suas obrigações como tal e como mãe de seus filhos, não a impeça de ser uma benção na obra de Deus. Do mesmo modo; esposas, se seu marido tem sido um bom esposo, um bom pai, se ele tem cumprido com sua responsabilidade de líder no lar: provendo, cuidando, protegendo; não o impeça também. Pais; se seu filho quer ser útil a obra de Deus, não o atrapalhe. Devemos incentivar uns aos outros a estarmos envolvidos na obra do Senhor e ser uma benção pra Ele!

  “A pessoa pode ter o apoio pastoral, ministerial, pode também ter o apoio de um amigo, de um líder, mas o apoio da família é fundamental para nossa motivação em relação à obra de Deus. Ao invés de querer atrapalhar, porque não apoiar? Ao invés de criticar; elogie, incentive, una-se a ele (a)...; e não sejas pedra de tropeço.”

Presbítero Willian Senhorinho.