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domingo, 8 de janeiro de 2012

APREÇO, UM AMOR QUE NÃO TEM PREÇO.

“Então Isaque levou Rebeca para a barraca onde Sara, a sua mãe, havia morado, e ela se tornou a sua mulher. Isaque amou Rebeca e assim foi consolado depois da morte da sua mãe.” Gn 24:67
E Isaque orou insistentemente ao SENHOR por sua mulher, porquanto era estéril; e o SENHOR ouviu as suas orações, e Rebeca sua mulher concebeu. Gênesis 25:21

A presença de Rebeca foi capaz de suprir a necessidade de amor que Isaque tinha após a morte de sua mãe. A solidão foi embora e a alegria tomou conta de seu coração, mas como todo casal, ainda havia problemas a serem resolvidos, pois Rebeca era estéril e eles precisavam de um filho. Isaque, então, tomou as rédeas do problema e tratou disso com Deus, e o fez de uma maneira tão insistente que moveu o coração de Deus e ela concebeu. Outros ícones dos Hebreus optaram por arrumar uma amante para gerarem filhos, mas não Isaque. Nesse sentido, eles simbolizam aquilo que há de melhor nos relacionamentos bíblicos, pois eles viveram numa época em que a poligamia era admissível socialmente, mas nem por isso eles se deixaram influenciar, especialmente, porque o amor deles foi algo lindo, sem terceiros, sem nada que roubasse o coração de um ou do outro, uma exclusividade total. Eu fico imaginando o quanto Rebeca deve ter se sentido amada ao ver seu marido tratando pessoalmente com Deus sobre a sua esterilidade. Naquele instante ela era, aos seus próprios olhos, a mulher mais importante do mundo. Ele poderia ter aproveitado a oportunidade para arrumar uma amante, mas não o fez, e a recompensa foi uma família não perfeita, mas próspera. Basta olhar para a vida de alguns personagens bíblicos e veremos o estrago que as amantes provocaram em suas vidas, veja Abraão e Agar, Elcana e Penina, Davi e Bate Seba, todos com sérios problemas em família, onde tragédias, conflitos e tristezas eram constantes.
A verdade é que tanto o marido como a esposa têm necessidade de se sentirem importantes para o cônjuge, eles querem ser aceitos com suas virtudes e também com seus muitos defeitos, visto que não se revestiram de perfeição e por melhores que sejam ainda não nasceram asas em suas costas, sinal que continuam humanos e não seres angelicais. Dê uma olhadinha nas costas do seu cônjuge, verifique se lhe nasceram asas, caso não encontre nada aí, além de algumas espinhas, é sinal de que ele ainda é humano e, portanto, irá precisar ser aceito como é, e de vez em quando, perdoado quando falhar.
Ter apreço por alguém fala do valor que atribuímos a esta pessoa, o quanto ela é importante para nós e o quanto nos importamos com ela, fazendo coisas para o seu bem estar.
Você pode encontrar todas as outras colunas em um relacionamento, porém, se a coluna do apreço não existir, as demais não serão suficientes para manter um relacionamento por muito tempo. Por isso que Paulo fala em I Co 13 que podemos ter muitas virtudes e poderes, porém, se não houver amor, então, nada feito, seremos como címbalo que ressoa. Sabe o que é isso?  São pratos metálicos, instrumentos musicais, que se bate um contra o outro, quando tocado sozinho produz som, mas não produz música. E quando acompanhado de outros instrumentos ele se encaixa bem e dá vida a melodia. Pode haver muitas virtudes numa relação, porém, se não houver apreço, será só barulho, não melodia.
Apreço é admiração, é reconhecimento. Então pergunto a você mulher: Você tem dado valor ao seu marido? E tem falado isso a ele? Os homens precisam ser admirados mais por aquilo que fazem, constroem e conquistam do que propriamente pela sua beleza física ou qualquer outra coisa. Também se sentem valorizados e aceitos quando enaltecemos os seus valores éticos e morais. Experimente falar das qualidades que você enxerga nele, fale isso não só para ele, mas na presença de outras pessoas, quem sabe dos seus filhos, e fique atento e perceba o quanto fará bem a ele. Às vezes, por ignorância nossa, temos o costume de aproveitar a presença de pessoas estranhas para mandarmos recados para o cônjuge criticando alguns comportamentos, mas isso o aborrece e envergonha, e geralmente, não produz o efeito desejado. O correto é censurar em particular e elogiar publicamente.
Goethe, um pensador diz assim: “Trate as pessoas da forma como elas devem ser e ajude-as a se tornarem o que elas são capazes de ser.” Simplificando eu diria: “Trate as pessoas como se elas já fossem e elas serão”.
Trate o marido como se já fosse um cavalheiro e ele se tornará em um, trate a esposa como se ela fosse caprichosa e ela adquirirá capricho nas coisas que faz.
Toda vez que elogiamos a macarronada da esposa, dizendo que ela faz a melhor macarronada do mundo, além de se sentir amada, ela irá caprichar ainda mais no próximo almoço.
Está em nós o dever de cooperar para que os outros sejam melhores a cada dia, isso é apreço, é querer bem, é provocar o melhor no outro.
Apreço também tem a ver com cuidado, estima, segurança e proteção. O tanque emocional precisa estar sempre cheio, a certeza de que é amado, de que faz parte da vida do outro é imprescindível para um convívio por longos tempos.
Alguém disse: “Quem ama cuida” e é verdade, pois tudo aquilo que queremos bem, que estimamos, nós buscamos proteger, cuidar para que continue assim, sempre reluzente.
O apreço é tão importante que a ausência dele faz com que uma mulher mesmo amando o marido, porém se sentindo abandonada por ele, excluída do seu coração, acaba cedendo a tentação do adultério. E faz isso em busca de ser apreciada, em busca de alguém que lhe atribua algum valor.
Instintivamente, buscamos pertencer a alguém ou grupo que nos aprecie, e é essa necessidade que leva os meninos para as gangs, a menina para o motel com um homem mais velho, que leva a mulher honesta aos braços do amante. O apreço será por cada um de nós buscado, ainda que seja num amor maligno e perverso.
Quando você homem, usa de cavalheirismo para com sua esposa, é sinal de apreço, de estima. Você está, na verdade, lhe conferindo honrarias dignas de alguém que é bem vinda na sua vida. Quando você aguça a sua sensibilidade para atender aos apelos silenciosos dela, isso é apreço. Outro dia uma esposa disse assim:
 “Pastor, meu marido já não me enxergava dentro de casa, já não notava mais que me arrumava para ele, que fiz um corte de cabelo, que comprei roupas íntimas para ficar mais bonita para ele. Um abraço e beijos, só em datas especiais e ainda assim, bem frios, e nisso tudo, eu estava me sentindo um “trapo velho” e daí, trair foi a forma que encontrei para provar para mim mesma que eu não estava morta, que ainda tinha valor para alguém, e com isso eu destruí minha vida”.
Se existe segredos para o sucesso num relacionamento conjugal este é um deles, que o casal para continuar sempre junto deve aumentar o prazer e diminuir os conflitos. E veja que o prazer de se estar junto não requer grandes momentos, coisas extravagantes, não. Não precisa nada disso. Basta um lugar aconchegante, uma praça, um jardim, mãos dadas, braços que se abraçam e bocas que murmuram palavras de amor, do jeitinho que fala a canção. E para diminuir os conflitos, é primeiro diminuir nosso nível de exigência, aumentando nossa tolerância, respeitando as diferenças, e ao invés de criticar o que se faz, o melhor é indicar como gostaria que fosse feito. Não se deve dizer isto ou aquilo está mal feito, está ruim, mas sim, gostaria que fosse feito desta ou daquela maneira, isso muda tudo, não agride e cria a oportunidade de melhorar.
Porque às vezes o casal briga por coisas tão pequenas? Porque o nível de exigência é alto demais. Não se tolera o menor erro, o pequeno deslize, e são essas “raposinhas”, veja Ct 2:15, que fazem grandes males ao casamento.
Porque será que tratamos com prioridade pessoas que nos tratam apenas como uma opção e tratamos como opção pessoas que deveriam ser tratadas como uma prioridade? Passamos boa parte da nossa vida dando o nosso melhor para pessoas que pouco se importam conosco, e dando o pior para aqueles que nos são mais importantes. É preciso mudar isto com urgência.
Quando um cônjuge percebe que o outro está fazendo o seu melhor para lhe oferecer conforto, segurança, bem estar, carinho, afeto, ternura, então, se dá conta que tem valor, que é especial para alguém e nesse vai e vem de cuidados e zelos, passa a retribuir da mesma forma, e assim o amor cresce e se fortalece, e está erigida a primeira coluna de sustentação de um casamento duradouro e prazeroso, o apreço.

Fonte: Ministério Casados em Cristo;  Apostila para casais 2011, páginas 7-9;
Pastor Ismael Roselei de Carvalho
http://casadosemcristo.blogspot.com

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

PERDÃO CONJUGAL


“Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” Cl 3.12

A palavra perdão no hebraico (“kaphar”) significa “cobrir”, e no grego (“apolúo”), “deixar ir, soltar”. A partir desses significados, entende-se como perdão o ato de libertação (remissão) do pecado cometido. O perdão ensinado por Jesus é aquele que libera o ofensor para que ele se arrependa (Rm 2.4), e não aquele que exige primeiramente o arrependimento do mesmo, para em seguida liberá-lo. Jesus nos deu vários exemplos de que é o próprio ato do perdão que libera o ofensor para o arrependimento. O casamento mais bem-sucedido é aquele em que o perdão é frequentemente buscado e ricamente concedido (Ef 2.14-16). Perdoar é um ingrediente que alimenta o relacionamento amoroso, do qual necessitamos diariamente. Quando perdoamos nosso cônjuge fazemos com que o perdão se torne como um remédio de Deus para a prosperidade do nosso relacionamento conjugal (Mt 6.14-15). Faz-se notório afirmar que o perdão jamais poderá retirar do cônjuge infrator sua responsabilidade pelo erro cometido. Paulo prova-nos isso ao afirmar que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23), lembrando-nos que o homem, mesmo perdoado, assumiu as consequências do seu erro. Perdoar o cônjuge é prova de amor. Assim sendo, não se deve ficar remoendo as ofensas do cônjuge, e sim procurar exercer a misericórdia para com ele, liberando-lhe o perdão de modo que tenha oportunidade de recuperação, sem se exigir nada em troca. Se os casais decidirem sempre conjugar na prática o verbo perdoar, certamente gozarão de uma maior alegria e realização conjugal.
Lembre-se que o matrimônio caminha com o perdão.


Pr. Paulo e Márcia Reina
Fonte: familiadig.wordpress.com

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

VALE A PENA ARRISCAR TUDO POR UMA PAIXÃO?


“Tinha setecentas mulheres, princesas e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração. Sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses”. (1 Reis 11.3-4a)

Salomão era um homem poderoso, rico, sábio, determinado, mas tinha um ponto fraco: as mulheres. A bíblia diz que ele se casou com setecentas princesas e teve trezentas concubinas. Fico pensando se ele, realmente, conhecia bem todas elas ou se, ao menos, sabia quem eram. Salomão fez aliança com faraó casando com sua filha (3.1). Ele amou muitas mulheres estrangeiras, mesmo sabendo que o Senhor tinha ordenado aos israelitas que não fizessem isso. Não podemos dizer que o exemplo que ele deu ao povo a esse respeito foi positivo (11.1). Ele não foi fiel a Deus, e consequência não tardou em vir: suas mulheres fizeram com que ele se afastasse do Senhor (11.3). Isso determinou um futuro amargo para Israel. A maioria dos reis que vieram depois de Salomão se esqueceu de Deus, de seu amor por Israel e distanciou-se dele.
Como um homem tão sábio e abençoado por Deus, como Salomão, sacrificou tudo por uma mulher ou, melhor, várias delas!? Ele não foi o primeiro nem o último. Leia 1Reis 21.25 o desastre que foi Jezabel na vida do rei Acabe: ”Ninguém houve, pois, como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau perante o Senhor, porque Jezabel, sua mulher o instigava.”
Os jovens cristãos precisam saber que o Senhor continua alertando os que são seus: ele não pode abençoar a união entre uma pessoa que crê em Jesus com outra que não o confessa como Salvador e Senhor de sua vida. Ele diz: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos” (2Cor 6.14). Sabendo disso, vocês estão dispostos a arriscar tudo por uma paixão?

Judith
Obs: Esta postagem foi retirada da Bíblia da Família (Sociedade Bíblica do Brasil).
         Estudos de Jaime e Judith Kemp; (página 305).

           

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

COMO CRIAR UM VÍNCULO AFETIVO FORTE COM SEU FILHO



Pesquisa comprova que a construção de um vínculo afetivo forte com a mãe contribui para ajudar a criança a desenvolver habilidades para lidar com as pressões da vida adulta

Mãe com bebê
                                       Um bebê que conta com uma mãe disponível, pronta para 
                                       atender às suas necessidades, desenvolve uma relação de
                                                               confiança com o mundo

Coloque abraços, toques delicados, olhares cheios de afeto e atenção verdadeira. Misture esses ingredientes em quantidades ilimitadas e tempere com limites. Esse é o segredo que vai fazer do bebê um adulto feliz e seguro. Sim, carinho protege. A afirmação é de uma pesquisa que avaliou 482 moradores do estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, na infância e, depois, aos 38 anos. O estudo, publicado em 2010 pela Duke University, concluiu que a construção de um vínculo afetivo forte com a mãe contribui não só para diminuir o stress da criança como para ajudá-la a desenvolver habilidades para lidar com as pressões da vida adulta. Os pesquisadores verificaram que as crianças cujas mães se mostraram mais afetuosas eram as que apresentavam os menores índices de ansiedade, hostilidade e perturbação geral.
Os resultados batem com os de pesquisas anteriores, que apontam a boa relação com a mãe como essencial ao equilíbrio emocional. "Um bebê que conta com uma mãe disponível, pronta para atender às suas necessidades, desenvolve uma relação de confiança com o mundo. Ele também enfrenta situações de desconforto, mas percebe a mãe como um contraponto, alguém que lhe traz alívio e segurança", diz a psicanalista Ana Merzel Kernkraut, de São Paulo. Quer dizer, mesmo que sinta fome, se frustre por não alcançar o brinquedo favorito, ou seja tirado do banho no melhor da farra, seu filho terá condições de manter o equilíbrio porque conta com a tranquilidade transmitida por você e suas atitudes.

Vida com mais sabor
Crianças adoçadas com carinho também desenvolvem melhor suas habilidades, mostra o estudo americano. Apresentam uma característica que os psicólogos chamam de resiliência, a capacidade de passar por momentos críticos sem perder o rumo, aproveitando a dificuldade para o crescimento pessoal. E convenhamos: trata-se de um importante aprendizado para a idade adulta, quando as adversidades e os desafios tornam-se mais complexos. Mas não é preciso esperar tanto para provar dos efeitos do seu afeto. As crianças que se sentem amadas desde o berço também saem na frente no que diz respeito ao desenvolvimento motor e intelectual. "No nascimento, o sistema nervoso ainda não completou sua formação, e o carinho que o bebê recebe influencia de maneira direta o processo de conexão entre os neurônios. Quanto mais contato ele tiver com a mãe e quanto mais estímulos receber, mais conexões fará. Consequentemente, mais eficaz será a transmissão de dados entre um neurônio e outro, o que chamamos de sinapse", explica a pediatra Ana Maria Escobar, de São Paulo.
Quer saber como garantir todos esses benefícios? Tudo depende da sintonia que você estabelece com as necessidades do bebê. "Já existem pesquisas indicando que o bebê é extremamente sensível às emoções maternas. Um recém-nascido amamentado por uma mãe deprimida, por exemplo, manifestará um olhar vago e tenderá a virar o rosto na direção oposta à dela. Já aquele que é amamentado por uma mãe feliz com a situação vai fixar o olhar no rosto dela e até estender a mãozinha para segurar-lhe o dedo. Há inúmeros outros gestos como esses, pelos quais os bebês se comunicam e demonstram sua capacidade de captar a condição afetiva da mãe", afirma a psicanalista Magaly Miranda Marconato, professora de psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo.
Para identificar o que o filho está pedindo, é preciso observá-lo. "As mães atuais têm múltiplas funções, mas o dia precisa ser planejado de modo a sobrar tempo para os cuidados com a criança. Só a convivência permite conhecer e responder rapidamente aos seus anseios", diz Magaly. E 15 minutos de bilu-bilu por dia não bastam para criar sintonia. Mesmo que seja para levantar mais cedo ou adiar parte do trabalho, para depois que o filho adormecer, tem que pôr a mão na massa, em vez de delegar todos os cuidados.
O segredo é sair do piloto automático e falar com a criança, cantar para ela ou acariciá-la. "Se a mulher não é naturalmente carinhosa, deve pensar em maneiras de expressar o afeto", sugere a psicanalista Rita Calegari, de São Paulo. Ideias? "Não basta trocar a fralda, é preciso estar com o pensamento voltado para aquela atividade e não para a próxima tarefa do dia. A dedicação permite observar o bebê e aproveitar as oportunidades de interação", ensina Rita.

 
Fonte: mdemulher.abril.com.br

10 SUPER DICAS AOS ADOLESCENTES CRISTÃOS



 1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz. Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados.
2. Não se prenda em um jugo desigual (II Co 6:14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo pessoas que frequentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos ou não levarem o relacionamento com Deus a sério.
3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.
4. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.
5. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite conversar sobre qualquer assunto.
6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho ao relacionamento.
7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é falta de amor.
8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.
9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.
10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a três: o casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.

Lucas Pacheco
Fonte: papojovemcristao.blogspot.com


A BELEZA DA MULHER CRISTÃ



 Mais do que um rosto atraente a Bíblia tem muito a dizer tanto sobre a beleza interior como sobre a beleza exterior. Muitas mulheres da bíblia, foram notadas por sua aparência encantadora, como Sara, Rebeca, Raquel, Abigail, Bate-Seba e Ester (Gn. 12:11; 24:16; 29:17; 1Sm. 25:3; 2Sm. 11:2; Et. 2:7). A Rainha Ester fez um tratamento de beleza (Et. 2:3;12). Pode-se encontrar a descrição de um concurso de beleza no livro de Ester( Et. 2), A aparência da mulher segundo o coração do SENHOR deve ser um complemento de seu espírito interior e jamais um obstáculo para o Reino de Elohim. Beleza é mais que um rosto atraente ou andar na última moda. Uma boa higiene, pele bem cuidada, trajes apropriados e modos graciosos devem ser o meio de exibir uma aparência exterior que atraia outras pessoas e lhe proporcione a oportunidade de dar testemunho de Cristo que habita em nós. “Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração” (2 Coríntios 3: 2 e 3).
O rosto da mulher é, em geral, o espelho do coração. Quando ela confia no amor do SENHOR, suas feições se suavizam e as rugas se atenuam. A paz e a alegria interiores refletem-se no rosto dela. As ações e atitudes da mulher costumam indicar onde suas raízes foram plantadas. Quando o coração da mulher está firmado em paz e alegria, sua aparência exterior irradia vitalidade, entusiasmo, amor e uma profunda sensação de bem-estar. Algo que quilos de maquiagem, perfumes caros, cabeleireiro famoso, roupas de alta costura ou muita ginástica na academia não podem proporcionar. O Espírito Santo que habita nas filhas do SENHOR, confere à mulher vitalidade e entusiasmo, tornando-a uma irmã que atrai outras pessoas. A verdadeira beleza vem de dentro e é manifestada por motivos puros e generosos por um espírito altruísta. Só Jesus pode gerar uma fonte de amor assim, quando a mulher entrega sua vida a Ele. Tratamento de beleza nenhum nem roupas caras conseguem esconder o coração sem beleza, palavras maldosas ou atos desagradáveis.

Fonte: despertadebora-portoalegre-rs.blogspot.com

domingo, 1 de janeiro de 2012

SERÁ MAIS FÁCIL SE ESTIVERMOS UNIDOS!


Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.
Mateus 12:25

Nesta primeira postagem de 2012, gostaria de transmitir algo que acho imprescindível para o sucesso das famílias. Em primeiro lugar não podemos nos esquecer de que um dos fatores que determina o sucesso da família é a Presença de Deus constante em nosso lar, pois a bíblia diz no Salmo 127:1; se o Senhor não edificar a casa, trabalharão em vão os que a edificam; e que se o Senhor não guardar a casa, em vão vigiará a sentinela. Em segundo lugar, que também é importantíssimo, é a união da família. Imagine uma família que tenha Deus em primeiro lugar em tudo, mas que cada membro da mesma procura agir com individualismo, sem se importar com o outro, sem companheirismo, sem diálogo, sem proximidade...; esta família pode até chegar a algum lugar, mas concordem comigo; com muita dificuldade. Agora imagine comigo uma família, com a Presença de Deus, porém unida; Está família será muito mais bem sucedida; conquistará muito mais vitórias, com mais facilidades e menos esforços, pois a união diminui as cargas e facilita chegarmos ao objetivo planejado. Você já observou nas equipes em que o individualismo é notório? Elas conseguem até chegar a um objetivo e conquistar uma vitória, mas de maneira desgastante; e no final da batalha, a vitória não é marcada pela satisfação, mas pelo ressentimento em relação àqueles que poderiam fazer algo e não o fizeram.
Una-se com sua família! Está escrito em Eclesiastes 4:12b- ...o cordão de três dobras não se quebra facilmente. A união foi um dos princípios em que o casamento foi estabelecido (Gn2:24). Se temos nos comportado de maneira contrária a este princípio; vamos nos encorajar; vamos reunir nossa família; quem sabe assentados em volta de uma mesa, sem muitas formalidades; e expor; e planejar nossos objetivos e sonhos; quem sabe também fazendo uma aliança diante a Presença de Deus; e assim veremos como será mais fácil alcançarmos nossas vitórias, não que seja tão fácil assim, mas se todos remarem, o barco irá adquirir mais velocidade e rapidamente chegará ao seu destino sem desgastar a equipe.

“Na família não pode haver individualismo; família é sinônimo de companheirismo!”

Deus abençoe sua família neste ano que começou hoje!
Presbítero Willian Senhorinho.