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quarta-feira, 13 de junho de 2012

QUEM DEVE DAR A ÚLTIMA PALAVRA?


“Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5:21)
“Sejam obedientes uns aos outros...” Se os casais conseguissem obedecer essa ordem, haveria pouco desacordo sobre quem deve tomar a decisão final do lar. Mas, infelizmente, somos orgulhosos, teimosos, imperfeitos e complicados.
Ouço muitas mulheres queixando-se: “meu marido é tão passivo e indeciso! Não sei o que devo fazer. Como posso obedecer essa ordem de Deus se ele não consegue tomar uma decisão sobre nossa família e nossa vida?”Acredito que o ideal em um casamento é a submissão mútua, quando o marido é quem dá a palavra final diante de um impasse. Porém sei que nem sempre o ideal se concretiza. Então, é preciso se adaptar à realidade. Quando o marido tem consciência de seu papel de líder é quer que sua família corresponda a sua liderança de bom grado, ele precisa se esforçar para também ser sensível, carinhoso, comunicativo e amável com seus filhos e sua esposa. A mulher, quando sente que é amada, valorizada e apoiada por seu marido tem mais facilidade para caminhar lado a lado com ele. Entretanto e infelizmente,...

 há milhares de mulheres que estão casadas com homens passivos, omissos, paralisados emocionalmente, intelectualmente e espiritualmente. Diante disso, alguém precisa assumir a condução da família. Eu gostaria de fazer algumas observações às esposas que, porventura, enfrentem esse problema:
- EQUILÍBRIO: sempre que um dos cônjuges tem uma personalidade mais forte e o outro é passivo, acomodado, é preciso buscar um equilíbrio para que um não sufoque o outro.
- DIVISÃO DE RESPONSABILIDADE: existem casais que desenvolvem seu relacionamento no 50%: sua vez, minha vez; sua responsabilidade, minha responsabilidade. Pessoalmente, não considero essa solução eficiente. Creio que um relacionamento na base de 90% a 90% é mais produtivo: quando ambos estão mais disposto a dar do que receber.
- ÚLTIMA PALAVRA: não existe um único país no mundo que tenha dois presidentes tomando as decisões. Um lar não pode ser saudável, estável e feliz quando duas cabeças tomam decisões contrárias. Exatamente por isso, Deus determinou que o homem seria o “cabeça” da família, o líder do lar, aquele que tem a responsabilidade de tomar a decisão final diante de um impasse.
Suponho que não seja possível existir uma submissão voluntária, tranquila e amorosa por parte da esposa, se o casal não tiver desenvolvido confiança mútua em seu relacionamento. Onde há confiança, há interação através de uma submissão recíproca, e a ordem “sujeitai-vos uns aos outros” pode ser mais facilmente cumprida.

Jaime
Obs: Esta postagem foi extraída da Bíblia da Família (Sociedade Bíblica do Brasil).
         Estudos de Jaime e Judith Kemp; (página 1061).

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